Em conferência realizada na tarde dessa quarta-feira (25), os governadores do Nordeste tiraram uma posição a respeito das declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro, e dos encaminhamentos a serem adotados no combate ao Coronavírus nos nove estados da região. A avaliação é de que o momento vivido pelo Brasil é gravíssimo e requer bom senso, equilíbrio e muito trabalho para ser superado.
“Ficamos frustrados com o posicionamento agressivo da Presidência da República, que deveria exercer o seu papel de liderança e coalizão em nome do Brasil”, cita trecho da carta expedida no final da reunião.
O entendimento dos governadores é pela manutenção das medidas de combate em andamento, baseadas na ciência, seguindo as orientações de profissionais de saúde, capacitados para lidar com a situação atual.
Os governadores falam em manter as medidas preventivas, admitindo revê-las gradualmente de acordo com os registros informados pelos órgãos oficiais de saúde de cada região. Os gestores pontuam a necessidade urgente de uma coordenação e cooperação nacional para proteger empregos e a sobrevivência dos mais pobres.
“Entendemos que cabe ao Governo Federal ação urgente voltada aos trabalhadores informais e autônomos. Agressões e brigas não salvarão o país. O Brasil precisa de responsabilidade e serenidade para encontrar soluções equilibradas”, cita um dos trechos.
Nesta quinta-feira (26), o governador Wellington Dias irá coordenar uma videoconferência com os secretários e técnicos de saúde da região para definir o planejamento do combate ao Coronavírus. “Iremos trabalhar o mapa da curva dos números da doença desde o primeiro momento até agora. Com base nisso, teremos a projeção para o futuro, para que possamos, no momento da decisão sobre a renovação dos decretos que colocamos como medidas de garantir a saúde pública, tomar a decisão mais acertada. Vamos trabalhar sempre com a razão, o bom senso e conhecimento científico. Seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde”, ponderou.
Assinam a carta os governadores Rui Costa, da Bahia, presidente do Consórcio Nordeste; Renan Filho, de Alagoas; Camilo Santana, do Ceará; Flávio Dino, do Maranhão; João Azevedo, da Paraíba; Paulo Câmara, de Pernambuco; Wellington Dias, do Piauí; Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte; e Belivaldo Chagas, de Sergipe.
“Ficamos frustrados com o posicionamento agressivo da Presidência da República, que deveria exercer o seu papel de liderança e coalizão em nome do Brasil”, cita trecho da carta expedida no final da reunião.
O entendimento dos governadores é pela manutenção das medidas de combate em andamento, baseadas na ciência, seguindo as orientações de profissionais de saúde, capacitados para lidar com a situação atual.
É um momento de guerra contra uma doença altamente contagiosa e com milhares de vítimas fatais. A decisão prioritária é a de cuidar da vida das pessoas, não esquecendo da responsabilidade de administrar a economia dos estados. É um momento de união, de esquecer diferenças políticas e partidárias. Acirramentos só farão prejudicar a gestão da crise”, continua o documento.
Os governadores falam em manter as medidas preventivas, admitindo revê-las gradualmente de acordo com os registros informados pelos órgãos oficiais de saúde de cada região. Os gestores pontuam a necessidade urgente de uma coordenação e cooperação nacional para proteger empregos e a sobrevivência dos mais pobres.
“Entendemos que cabe ao Governo Federal ação urgente voltada aos trabalhadores informais e autônomos. Agressões e brigas não salvarão o país. O Brasil precisa de responsabilidade e serenidade para encontrar soluções equilibradas”, cita um dos trechos.
Nesta quinta-feira (26), o governador Wellington Dias irá coordenar uma videoconferência com os secretários e técnicos de saúde da região para definir o planejamento do combate ao Coronavírus. “Iremos trabalhar o mapa da curva dos números da doença desde o primeiro momento até agora. Com base nisso, teremos a projeção para o futuro, para que possamos, no momento da decisão sobre a renovação dos decretos que colocamos como medidas de garantir a saúde pública, tomar a decisão mais acertada. Vamos trabalhar sempre com a razão, o bom senso e conhecimento científico. Seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde”, ponderou.
Assinam a carta os governadores Rui Costa, da Bahia, presidente do Consórcio Nordeste; Renan Filho, de Alagoas; Camilo Santana, do Ceará; Flávio Dino, do Maranhão; João Azevedo, da Paraíba; Paulo Câmara, de Pernambuco; Wellington Dias, do Piauí; Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte; e Belivaldo Chagas, de Sergipe.
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